Foi em 1998 que o Rogério se juntou a esta grande família
1998 viria a ser o Ano da Expo em Lisboa, do Nobel de José Saramago, sem dúvida um ano recheado de efemérides. Lá por fora tivemos o Mundial 98 em França, a última grande competição de futebol em que Portugal não participou. Na tecnologia a Apple lançou o primeiro imac, a SEGA a Dreamcast e o Google fica pela primeira vez online, mudando as nossas vidas para sempre.
Foi precisamente utilizando o Google que descobrimos que foi no dia que estreou o Titanic em Portugal que o gaiense Rogério Costa se juntou à MFMartins . Ao contrário do filme, que é uma representação de uma tragédia, a história do Rogério na MFMArtins tem sido de grande sucesso.
Recordando um pouco o seu trajeto, estivemos à conversa com o nosso "Roger" numa pequena entrevista.
Como chegou à MFMartins?
A necessidade da empresa contratar um colaborador com um determinado perfil, veio de encontro ao que de imediato me pareceu um projeto sólido, extremamente bem gerido e com um potencial de crescimento enorme. E passados 25 anos o resultado está à vista de todos.
Como é trabalhar há tanto tempo aqui?
Tem sido um percurso bastante enriquecedor a todos os níveis. Somos como uma família e quando assim é tudo se torna mais simples. Quando olhamos para trás e sentimos que valeu a pena, estamos preparados para continuar rumo ao futuro.
E imaginava que ia trabalhar aqui tanto tempo?
Quando começamos a dar os primeiros passos numa estrada que não conhecemos, ou sobre a qual temos pouca informação, não temos a capacidade de medir a sua distância e muito menos prever quando chegaremos ao seu final.
Sempre desempenhou as mesmas funções?
A área financeira nas suas diversas vertentes sempre foi o meu foco principal, mas como PME, e como família unida que somos, estamos presentes onde somos mais úteis, seja em que departamento for.
Quais as maiores mudanças que presenciou?
O crescimento continuo da empresa, que de uma forma natural fez com que alcançasse uma posição financeiramente sólida e de liderança no mercado das ferramentas de corte em Portugal.
Qual o momento mais especial para si na MF nestes anos todos?
O simbolismo que representa esta data e o reconhecimento por parte da Administração e de todos os colegas, com quem diariamente enfrentamos todos os desafios em busca de um amanhã melhor.