Foi na primavera de 2003 que o Alexandre Ferreira se juntou a esta grande família.
Em plena era da Nokia, a inflação fixava-se nos 3,2% em Portugal, mas 2003 viria a ser um ano algo complicado no mundo com a Invasão do Iraque e com o início do progama Na casa do Toy.
No desporto Lionel Messi estreou-se oficialmente pelo Barcelona, num jogo amigável contra o FC Porto (que ganhou a Taça Uefa nesse ano) e no ciclismo Lance Armstrong "ganhou" o seu 5º Tour de France.
Foi também em 2003 que o avião supersónico Concorde deixou de operar, sobretudo devido ao ruido e à poluição que causava. O avião até cruzava o Atlântico num instante, mas por cá o Alexandre, natural do Brasil, nunca precisou de quebrar nenhuma barreira do som para unir o Brasil a Portugal, a sua disposição, profissionalismo e ética de trabalho trataram de tudo.
Recordando um pouco o seu trajeto, estivemos à conversa com o Alexandre numa pequena entrevista.
Como chegou à MFMartins?
Eu não estava satisfeito na empresa onde eu trabalha, e sabia que o M.F. Martins estava com ideia de contratar um vendedor.
Então me ofereci para tentar uns meses.
Como é trabalhar há tanto tempo aqui?
É muito bom, o trabalho nessa área precisa de muitos anos para estar a altura de uma boa resposta aos clientes. Nesse momento me sinto confortável e realizado.
E imaginava que ia trabalhar aqui tanto tempo?
Imaginei trabalhar o máximo possível. Nunca é fácil imaginar 20 anos ou mais.
Sempre desempenhou as mesmas funções?
Trabalhei no armazém alguns meses, uns anos antes de ser vendedor.
Quais as maiores mudanças que presenciou?
Felizmente foram muitas. Das notas de encomenda que eram feitas em notas de encomenda em papel, caneta digital, Pda, IPad, mas para mim a melhor de todas são entregas em 24Hs, antes as encomendas demoravam até uma semana.
Qual o momento mais marcante para si na MFMartins nestes anos todos?
Para mim foram duas. A festa de 25 anos (da empresa) foi fantástica com a visita de grandes fornecedores, e a segunda foi a nossa Gala na Alfândega do Porto.